segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Rogério Ceni defende seriedade são-paulina em Barueri

"Não dá para entrar em campo e não pular em uma bola, isso não acontece", afirmou o goleiro, que levou quatro gols do Fluminense

Capitão e maior nome do elenco são-paulino, Rogério Ceni diz que os gritos da própria torcida para entregar o jogo ao Fluminense não tiveram efeito no time. O camisa 1 rejeita a possibilidade de participar de qualquer tipo de "armação" para atrapalhar o Corinthians no Campeonato Brasileiro. "Não tem mínima chance de entregar, não dá para entrar em campo e não pular em uma bola, isso não acontece", afirmou o arqueiro, em entrevista aoMesa Redonda, da TV Gazeta.

Neste domingo, o São Paulo acabou goleado pelo Fluminense em Barueri. Aos corintianos que ficaram bravos com o resultado, já que o Timão tropeçou contra o Vitória, Rogério Ceni lembra que o tricolor viveu muitos altos e baixos na temporada. "Tivemos outras derrotas complicadas, perdemos de 3 a 0 para o Goiás no Morumbi e também levamos esse placar do próprio Corinthians no Pacaembu", apontou.

Ao enfrentar um rival bem armado pelo técnico Muricy Ramalho, Rogério Ceni considerou decisiva a perda de atletas como Xandão e Richarlyson durante a partida. A partir daí, o clube da capital paulista não conseguiu segurar Fred e Conca, os principais talentos do Fluminense. "As expulsões desequilibraram, não havia muito que fazer depois que ficamos com dois a menos. O placar foi elástico pelo que aconteceu em campo", lastimou Rogério Ceni.

Futuro
Rogério Ceni também falou sobre as perspectivas para os próximos anos de carreira. Por enquanto, ele tem contrato com o São Paulo até dezembro de 2012. "Eu sinto algumas dores, mas acho que dá para jogar até os 40 anos", opinou o arqueiro, que completa 38 no mês de janeiro.

IG

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