Goleiro diz que aceita participar de comemorações malucas se o atacante classificar o São Paulo para as quartas de final da Sul-Americana
Rogério Ceni deu o aval para entrar na lista de vítima das comemorações inusitadas de Aloísio. No início da semana, o Boi Bandido declarou que não teria problema em aplicar uma voadora no capitão para festejar um gol. Nesta quarta-feira, contra o Universidad Católica, às 21h50m (de Brasília), em Santiago, pela Copa Sul-Americana, ele terá a chance.
- Se for para fazer o gol da classificação, eu deixo dar voadora. Mas tem de ser o gol que vai nos colocar na próxima fase – afirmou Ceni.
Depois de uma série de brincadeiras a cada gol marcado pelos companheiros, Aloísio sofreu no último domingo. Ao quebrar o jejum de 11 partidas sem balançar as redes, na vitória por 1 a 0 sobre o Bahia, na Fonte Nova, o jogador levou uma saraivada de tapas na cabeça quando se aproximou do banco de reservas. Antes, Ganso ensaiou uma voadora nele.
A vontade do Boi Bandido, aliás, foi destacada por Ceni. O jogador é um dos mais idolatrados atualmente pela torcida, sobretudo pela maneira voluntariosa com que atua. Ele aparece como o segundo artilheiro da equipe na temporada, com 15 gols, seis abaixo de Luis Fabiano.
- É de se ressaltar a luta, a entrega e a dedicação dele – disse o goleiro.
O São Paulo, aliás, vai precisar dos gols de Aloísio para avançar na Copa Sul-Americana. Depois do empate por 1 a 1, no Morumbi, o Tricolor só se classificará se vencer por qualquer placar ou se obtiver uma igualdade a partir de dois gols. Quem passar, pega Nacional de Medellín, da Colômbia, ou Bahia nas quartas de final.
O São Paulo, aliás, vai precisar dos gols de Aloísio para avançar na Copa Sul-Americana. Depois do empate por 1 a 1, no Morumbi, o Tricolor só se classificará se vencer por qualquer placar ou se obtiver uma igualdade a partir de dois gols. Quem passar, pega Nacional de Medellín, da Colômbia, ou Bahia nas quartas de final.
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