sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Rogerio Ceni no para de hacer récords con el Sao Paulo

El arquero completó 700 juegos como capitán.

Rogerio Ceni

El reconocido golero-artillero brasileño Rogerio Ceni sigue sumando marcas históricas en Sao Paulo y este jueves cumplía 700 partidos luciendo el brazalete de capitán, siendo el jugador del club que más lo usó.

Ceni, de 37 años, completaba 700 partidos como capitán al entrar en campo contra el Atlético Paranaense, por el torneo brasileño, en más de 20 años de carrera con 936 partidos en el 'tricolor' paulista. Eso equivale a 74,6% de los duelos oficiales que disputó con el equipo, casi diez años luciendo la faja de líder sampaulino.

"Es sorprendente saber que son 700 partidos como capitán", sostuvo Ceni a la agencia deportiva Lancenet!. Su primera vez con el brazalete fue en agosto de 1994 ante el Paysandú por el torneo nacional. Le sigue con más partidos jugados en el club el ex golero Valdir Perez, que defendió a la 'Seleçao' brasileña en el Mundial de 1982.

En setiembre pasado el Sao Paulo había brindado un homenaje especial a Ceni "como hombre, padre, atleta, ciudadano, capitán y campeón" por haber cumplido 20 años defendiendo la casaca. Ceni, con contrato hasta 2012 y sin miras de retirarse, es el mayor golero-artillero del mundo, con 91 tantos.

En su foja figuran dos títulos de la Copa Libertadores (1993-2005), la Supercopa y Recopa Sudamericana (1993), Intercontinental (1993), el título mundial (2005) y tres cetros brasileños consecutivos (2006, 2007, 2008).

En mayo pasado Ceni había batido un nuevo récord con la casaca tricolor llegando a los 900 partidos ante Alianza Lima de Perú, por la Libertadores.

Ceni está detrás del astro retirado del fútbol Pelé, que ostenta el récord brasileño de más juegos en un club: 1.115 en el Santos.

Elespectador

Ceni: "quero a vaga na Libertadores e vencer o Corinthians"

Rogério Ceni lidera equipe do São Paulo para entrar no gramado da Arena Barueri; o goleiro completou 700 partidas como capitão da equipe paulista. Foto: Wander Roberto/Vipcomm/Divulgação

Goleiro do São Paulo já mira confronto diante do rival alvinegro
Foto: Wander Roberto/Vipcomm/Divulgação

O sonho de obter uma vaga na Copa Libertadores da América ainda está vivo para os são-paulinos. Porém, este não é o único objetivo do clube neste Campeonato Brasileiro. Assim como Alex Silva, que durante a semana admitiu que deseja atrapalhar o pentacampeonato do Corinthians, o goleiro Rogério Ceni também mira o rival.

"Tenho dois objetivos: ganhar a vaga da Libertadores e ganhar o jogo do Corinthians, assim como quero ganhar do Cruzeiro e de qualquer um. Vencer e atrapalhar o Corinthians? Espero que atrapalhe, pois eles estão brigando com a gente e temos perdido nos últimos três anos. Tenho que ganhar meu jogo contra o rival, agora, atrapalhar? Cada um que faça o seu melhor, vamos tentar as seis vitórias, inclusive contra o Corinthians", disse o capitão.

Nesta quinta, na vitória por 2 a 1 sobre o Altlétio-PR, o goleiro completou 700 jogos como capitão do time tricolor. Com a experiência de já ter levantado um título da Libertadores, em 2005, Ceni não cogita desistir da briga pela vaga.

"Espero que consigamos vencer os próximos cinco jogos. É dificil, mas quem sabe ainda dá para beliscar uma terceira vaga. Vamos tentar", afirmou.

Terra

Um sonho possível

O esporte é excelente palco para o surgimento de exemplos de vida. O garoto Carlos Roney, de Fortaleza, é um deles. Mesmo amputado das duas pernas, ele sonha virar jogador de futebol. No último domingo, pôde conhecer o ídolo Rogério Ceni


O futebol para Carlos Roney, de 13 anos, é uma terapia. Desde os cinco anos, é jogando bola que o torcedor de São Paulo e Fortaleza se sente bem (DEIVYSON TEIXEIRA)

Em casa, o telefone toca incessantemente. O celular da mãe, também. São jornais, revistas, portais de Internet e emissoras de rádio e televisão atrás de uma entrevista. O POVO é um deles. Afinal, a história de Carlos Roney, 13, é uma ótima pauta. Mas por trás de alguém que virou personagem na mídia depois do último domingo existe um garoto cheio de sonhos. Um deles é ser médico, como ele diz, “porque é bom ajudar as pessoas”.

Ajuda que Roney não recebeu quando pequeno. Com um ano, esmorecido, foi levado ao hospital. A meningite, diagnosticada pelo médico como “uma virose normal”, por pouco não matou o menino. Foram três dias respirando com a ajuda de aparelhos. Por fim, a doença levou-lhe boa parte das duas pernas e sete dedos das mãos.


Na semana passada, o caso de Roney foi contado pelas TVs Cidade e Verdes Mares e ganhou repercussão nacional. O torcedor de São Paulo e Fortaleza chamou a atenção do goleiro Rogério Ceni. No domingo, antes da partida contra o Ceará, pela Série A, o camisa 1 conheceu o fã e bateu bola com o menino para o Castelão inteiro ver. Desde então Roney virou celebridade.


Terapia

Tímido, Roney responde às perguntas com no máximo quatro frases. O olhar é distante, como quem busca as palavras ao longe. “Fiquei muito feliz com o que aconteceu”, lembra ele, que confessou: não é goleiro.

Apesar de ter ficado famoso por ter brincado no gol com o camisa 1 do São Paulo, Roney é atacante. Antes de perder as próteses, há três meses, era na lá frente que ele brincava no campo do Bangu, no Passaré. Além de Ceni, o menino é fã de Messi e Cristiano Ronaldo.


O futebol para Roney é uma terapia. Desde os cinco anos, quando passou a ter noção do problema nas pernas, é jogando bola que ele se sente à vontade. “Quanto tô aqui (no campo) fico mais solto”, diz. “Às vezes as pessoas ficam olhando. Isso é chato”, conta o atacante-goleiro que também imagina, além de ser médico, disputar uma Paraolimpíada.

E-MAIS

> O pai de Carlos Roney, José Onildo, saiu de casa pouco depois que o menino perdeu as pernas. Segunda a mãe, “ele não é muito presente na vida do filho”.


>Mas Francinete Alves garante que Roney gosta do pai e que os dois se dão bem nas poucas visitas que Onildo faz ao filho.

>Roney também tem um problema no coração. Há menos de um mês, o menino sentiu-se mal e foi levado ao hospital.

> “No exame, apareceu um vazamento numa válvula do coração. Mas ele foi liberado para continuar no esporte”, esclarece Francinete.

> No começo de 2011, Roney vai refazer os exames para saber se o problema evoluiu e pode comprometer a saúde (e o futebol) do garoto.

O Povo

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Supercapitão: 700 vezes Rogério Ceni no São Paulo

Goleiro alcança mais uma marca e chega aos 700 jogos como capitão do time

Rogerio Ceni - foto: Ari FerreiraRogerio Ceni acena com sua marca a pedido do LANCENET! - (Crédito: Ari Ferreira)


Em pouco mais de 20 anos de São Paulo, Rogério Ceni coleciona recordes pelo clube. Hoje, quando entrar em campo diante do Atlético-PR, na Arena Barueri, 21h, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , o camisa 1 atingirá mais um número expressivo em sua vitoriosa carreira de jogador de futebol. Oficializado como capitão do Tricolor desde 2001, esta será a 700 vez em que o goleiro vestirá a braçadeira de representante e também maior líder do time.

No total, são 936 jogos pelo Sampa. Deles, 74,6% foram como capitão. A importância do camisa 1 para o grupo durante os quase dez anos com a faixa no braço é destacada por todo elenco. Seja antes ou durante as partidas, Rogério é uma voz de respeito no grupo. No vestiário, antes de subir para o túnel, a última palavra é sempre dele.

– Antes das partidas é mais importante para levar aquela palavra de motivação, incentivo. É quando você consegue, por meio deste título, tentar fazer o atleta se concentrar mais, se motivar, mostrar o que aquela partida pode representar na carreira dele a longo prazo – revelou o goleiro, com exclusividade ao LANCENET!, via assessoria do clube.

Para se ter uma ideia do quanto o número 700 é expressivo, até mesmo Rogério se espantou com o dado ao receber a notícia. Ele tem mais jogos como capitão do que Waldir Perez, atualmente o segundo que mais vestiu a camisa do clube.

No currículo, Ceni coleciona 24 títulos. Em seis foi dele a tarefa de levantar a taça. Em 2002, no Superpaulistão, poderia ter erguido seu primeiro troféu, o que aconteceu apenas três anos depois, em 2005, na conquista do Estadual. Convocado para disputar a Copa do Mundo, coube a Emerson, zagueiro do time, ficar com a braçadeira do goleiro.

– Foi um ano importante, então também gratificante representar o grupo no lugar de Rogério – afirmou Emerson, por telefone.

Hoje, contra o Atlético-PR, Rogério será novamente líder do time. Mais uma vez será a voz de Carpegiani em campo. Como presente, no confronto direto, ele quer que o Sampa volte a vencer para se manter na briga por uma vaga para Libertadores do ano que vem. Assim poderá colocar mais uma taça no currículo.

Bate-Bola com Rogério Ceni exclusivo ao LANCENET!

'É surpreendente saber
que são 700 como capitão'

Lembra da primeira vez em que ganhou a faixa de capitão? Como foi? Era um objetivo de carreira?
Não era um objetivo, nunca pensei nisso. O objetivo era jogar futebol. Isso (ser capitão) vem com o tempo. Não me lembro quando fui capitão pela primeira vez (em 1994, leia na próxima página). É surpreendente saber que são 700 jogos como capitão.

Depois de tanto tempo como capitão, mudou o conceito do posto ou segue como antes?
Capitão é um jogador como outro qualquer, com voz ativa, que pode servir de exemplo para que as demais pessoas sigam e acompanham seu raciocínio. Mas tem direitos e deveres como os demais companheiros do grupo.

Como trata sua braçadeira, é você quem escolhe? Muda nos jogos ou é sempre a mesma? Tem alguma superstição com ela?
Não tenho superstição, varia de empresa para empresa que patrocina o clube (atualmente é da Reebok). A tarja mandada para o clube é a que uso. Quem cuida delas é o pessoal da rouparia (Ratinho e Cicero) e quem sempre a coloca no meu braço é Haroldo (treinador de goleiros do clube).

Como é ser representante do time no cara e coroa, nas cobranças com a árbitro, na hora de levantar a taça...? É uma honra para você, já que também representa milhões de torcedores pelo Brasil?

Com relação à arbitragem, é algo bem tranquilo, qualquer um poderia fazer. Mas em relação a ser o primeiro atleta a levantar a taça, daí é um prêmio enorme. Aquele momento de receber uma taça é um momento de grande honra para o jogador de futebol.

A opinião de quem trabalha com Rogério ou já foi capitão como ele

Raí - Capitão no Mundial de 92

"Esta é mais uma marca impressionante que dificilmente será superada por outro jogador. O Rogério é um mito são-paulino em plena atividade"

Milton Cruz - Auxiliar técnico

"O Rogério é um exemplo de capitão dentro e fora de campo. É um líder nato. O maior exemplo é sua preleção antes dos jogos, algo que contagia todos os jogadores"

Emerson - zagueiro e capitão (Super Paulistão) em 02

"O Rogério merece os parabéns. Chegou cedo ao clube e hoje colhe os frutos do que plantou. É um exemplo como atleta e também de liderança com o grupo"

Marcas de Rogério Ceni e a braçadeira

14/8/1994
No 0 a 0 com o Paysandu pelo Nacional, primeira vez como capitão.

100 - 11/3/2001
Vitória por 3 a 0 sobre o Palmeiras em São José Rio Preto, pelo Paulistão.

200 - 9/2/2003
Empate por 1 a 1 com a Portuguesa Santista. Desta vez, no Morumbi.

300 - 13/7/2004
Empate por 0 a 0 com o São Caetano no Anacleto Campanella.

400 - 22/10/2005
No Morumbi, pelo Brasileiro, derrota por 2 a 1 para o Santos.

500 - 10/6/2007
No Morumbi, pelo Brasileiro, derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG.

600 - 23/11/2008
Em vitória por 2 a 1 sobre o Vasco, em São Januário, grande passo para o hexa, que viria após alguns dias.

700 - Nesta quinta-feira
Será titular contra o Atlético-PR.

Lance!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

De Rogério Ceni: “Não me considero o maior ídolo do São Paulo”

Entrevistei Rogério Ceni rapidamente depois do Cartão Verde. O programa terminou às 23h e o goleiro foi de lá para a concentração, pois o São Paulo enfrenta o Atlético PR amanhã. Na breve conversa só usei perguntas deixadas por leitores no blog.

Agradeço ao Leandro Iamin por transcrever o bate-papo. O áudio está no fim do post.

Você pretende fazer algum outro livro ao fim da carreira?

Sim. Já está encaminhado. Quem está fazendo é o Alexandre Lozetti, do Lance!, e nós devemos ao longo desses 2 anos fazer um lviro que fale não só da parte futebolística mas também da minha infância.

O Lucas, leitor do blog, pergunta o que você acha da mudança de estilo de jogo do São Paulo.

Acho bacana, porque está mais ofensivo, marcando mais gols. Lógico que se expondo um pouco mais, mas a princípio vem tendo um bom aproveitamento, 4 jogos e 3 vitórias, de repente a gente belisca essa vaga para a Libertadores.

O Mesquita pergunta como que você consegue manter por tanto tempo este espirito de luta?

Primeiro porque eu trabalho onde gosto e que sempre me tratou bem, além de ser a paixao que eu tenho na vida. Eu sempre digo, adoro jogar futebol, mas adoro mais jogar pelo São Paulo. Vestir essa camisa é um orgulho muito grande. Eu sou uma pessoa determinada e sei que na vida é necessário vencer para continuar.

Você é capaz de dimensionar a sua importância na história do São Paulo?

Acho que cada um tem sua época e conquista aquele determinado torcedor. Perguntam se sou o maior da história do São Paulo, e eu acho que não, cada um viveu a sua época, o Raí nos anos 90, o Pedro Rocha, aí você volta no tempo e tem Leônidas, Poy, Dias, enfim… Eu espero que aqueles que me viram guardem com carinho.

O que te corrói mais: perder do Corinthians ou aguentar a boleirada pagodeira?

Risos. Sem dúvida nenhuma perder do Corinthians! É um grande rival e ficar 3 anos sem ganhar incomoda muito. O pagode você coloca o ipod, o fone de ouvido, e a vida segue. Mas eu até aprendi a gostar de alguns sambas, que são melhores que pagode. O pagode em si não é a minha praia.

Blog do Vitor Birner

Rogério diz que São Paulo nunca atrasou salários

Rogério Ceni participou do ótimo programa “Cartão Verde”, da TV Cultura de São Paulo.

Disse que não gostaria de ser Presidente da CBF ou da FPF porque o sistema vigente não proporciona que um home apenas consiga modificar as coisas.

Falou também que não seria treinador do São Paulo por temer ser chamado de burro pela torcida que tanto gosta.

Declarou ainda quem joga pelo São Paulo há 20 anos e que o clube nunca atrasou salários neste período.

Rogério acredita que poderá jogar ainda em bom nível até o final de 2012, data em que seu vinculo com o São Paulo será encerrado.

Entre tantas declarações interessantes, foi legal vê-lo dizer que mesmo após tanto tempo de carreira, no mesmo clube, acorda todos os dias com a mesma vontade de vencer.

Um exemplo para a grande maioria dos jovens ricos do futebol nacional.


Blog do Paulinho

“Desempregado ele não fica”, diz Rogério Ceni sobre Conca

César Borges

imageFoto: Futurapress

Rapidinhas tricolor

Rogério Ceni - O capitão do São Paulo declarou na última terça-feira em entrevista ao programa Cartão Verde, da TV Cultura, que é fã declarado do futebol de Conca:

"Quando enfrento o Fluminense, não perco a chance de conversar com o argentino", afirmou o goleiro que completou:

“Se o Conca não resolver sua permanência, o São Paulo está de portas abertas. Desempregado ele não fica”.

O apoiador já teria sido sondado pelo clube do Morumbi em outras oportunidades. Conca tem contrato com o Fluminense até dezembro de 2011.


MSM - Mídia sem média

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

História de Fã 03 - Alysson Lelis, de Minas Gerais para Rogério Ceni


O História de Fã de hoje, vai contar a história de Alysson Lelis, um mineiro que mesmo longe não esconde seu fanatismo pelo maior goleiro do mundo: Rogério Ceni.

Alysson tem 20 anos, é auxiliar de produção em Lavras-MG, cidade situada a 6 horas da capital paulista e além dele, na sua família não há nenhum fanático por futebol.

Apesar da maioria na cidade torcer pelo Cruzeiro, ou Atlético Mineiro, ele diz que há um bom número de São-Paulinos, porém não o suficiente para comemorar um título nas ruas, como vemos nas cidades paulistas.

Por esses e outros motivos, nunca teve a oportunidade de conhecer o Morumbi. Mas pretende ir o quanto antes, para ver Rogério jogando lá.

"Quando talvez eu tiver filhos ou netos vou falar: esse foi o maior jogador do nosso time e eu tive o privilégio de tê-lo visto jogar."

Tudo começou quando ele tinha 7 anos e não torcia para time nenhum. Fazia parte de um time de futebol na escola, e no campeonato interno, o uniforme do time seria todo branco.
Começou então a acompanhar melhor os times brasileiros, e viu que Santos e São Paulo também jogavam de branco.

"Mas realmente tinha ficado encantado com o vermelho, preto e branco do Tricolor Paulista."

A partir daí, por influência do time da escola, passou a torcer pelo São Paulo. O ano era 1997, quando São Paulo tinha Raí, França e...? Rogério Ceni, que por sua vez, marcou seu primeiro gol naquele mesmo ano.

O tempo foi passando, o São Paulo ganhando cada vez mais títulos, o Rogério fazendo suas lindas defesas, salvando o time, assim como também fazendo seus fantásticos gols de falta e pênalti, liderando o time dentro de campo.

Como nosso país respira futebol e o assunto preferido em qualquer lugar que você vá é o futebol, onde todos comentam sobre os jogos após os finais de semana e daqueles clássicos super disputados, Alysson começou a se aprofundar mais nesse assunto para não ficar de fora das discussões e virou um torcedor fanático pelo São Paulo.

"Começou a me chamar a atenção então esse goleiro que além de desempenhar a sua função muito bem, fazia muitos gols de falta e liderava em campo. Ele era um cara que se destacava sobre os demais, você não via ele envolvido em confusões e baladas, e falava muito bem nas entrevistas, sendo um exemplo como jogador e pessoa para todos. Descobri então que além de tudo isso, ele era são-paulino, um torcedor fanático assim como nós que dava tudo de si dentro de campo."

Alysson era muito pequeno ainda em 1992 e 1993, quando ganhamos dois Mundiais seguidos, e sonhava em ver seu time repetir o feito. Sonho concretizado em 2005, quando conquistamos o Tri.

Encantado com a maneira que Rogério Ceni se entregou nesse campeonato, suas defesas e sua liderança, Alysson confessa: "comecei a chorar igual a uma criança, até soluçando, nunca chorei tanto em minha vida, estava muito emocionado com tudo que estava acontecendo."

"Tenho muita sorte de ter sido da época do Rogério Ceni, o maior ídolo da história do São Paulo."

Depois desse jogo, não teve dúvidas e queria homenagear Rogério Ceni de alguma forma, porém tinha apenas 15 anos, e não podia fazer uma tatuagem sem a autorização dos pais.

Esperou 4 anos e então gravou o rosto do Mito no braço:


Depois acrescentou com a faixa tricolor e as iniciais RC:


E então finalizou com a assinatura (foto acima) e os números 01:



"Decidi colocar no braço por ser um lugar de mais destaque e de maior visualização. Sempre coloco uma camisa regata quando saio de casa para estampar a tatuagem, e tenho muito orgulho disso, até mesmo quando o São Paulo perde, mas sabendo que ele deu o máximo de si dentro de campo."

Os amigos de Alysson dizem que ele é maluco por ter tatuado "um homem" no braço, ficam tirando sarro, chamando de doente. Outros são-paulinos dizem que ficou bacana, mas que não fariam. Sua família no começo não gostou, mas depois se acostumaram com a ideia.

"Me sinto muito lisonjeado em ter uma tatuagem do Rogério Ceni em meu corpo, porque tatuagem é eterno, o que eu sinto por ele, uma gratidão eterna por tudo que ele fez e ainda faz pelo nosso São Paulo. Não me arrependo nem um pouco."

Mas ele não para por aí não, ainda pretende fazer outra tattoo para homenagear Rogério Ceni quando parar de jogar futebol, mas esperamos que demore bastante tempo ainda, tá Alysson?

"Meu sonho é conhecer Rogério Ceni pessoalmente, espero que um dia chegue esse momento e eu possa mostrar a tatuagem pra ele e dizer o quanto eu o admiro e sou eternamente grato por tudo que ele fez pelo tricolor e tirar uma foto com ele também. Ficaria muito emocionado em conhecê-lo e acho que não conteria as lágrimas."

"Sua história se confunde com a do São Paulo, não tem como falar do São Paulo sem mencionar o nome de Rogério Ceni. Agradeço a Deus por você existir, você é uma pessoa abençoada!"

Para conhecer outras histórias já publicadas, clique AQUI.
Se você tem uma história com o Capitão, basta entrar em contato conosco via Twitter, e-mail ou Orkut que você pode ser o próximo!

domingo, 24 de outubro de 2010

São Paulo vai tentar ajudar Carlos Roney com prótese

Garoto cearense teve de amputar as pernas quando tinha um ano

Rogério Ceni entrou em campo carregando o garoto Roney. (Credito: Divulgação)Rogério Ceni entrou em campo carregando o garoto Roney. (Credito: Divulgação)


Por intermédio do goleiro Rogério Ceni, o São Paulo vai tentar ajudar o garoto Carlos Roney a conseguir as próteses para suas pernas, amputadas quando ele tinha um ano de idade por conta de uma meningite. A ideia é trazê-lo para São Paulo.

A diretoria do clube ficou comovida com a história do garoto cearense, que entrou em campo neste domingo, antes do confronto com o Ceará, nos ombros de Rogério Ceni. O capitão bateu bola com Roney, que é goleiro e se destaca ainda mais por jogar contra crianças que têm as pernas. Ele conheceu todo o elenco são-paulino.

– Foi uma emoção muito grande para mim. O Rogério me disse que eu pego muita bola – afirmou Roney.

– É muito importante ver que, mesmo com todos os problemas, ele não desistiu dos seus sonhos. Foi maravilhoso conhecê-lo – disse Ceni.

Os minutos que antecederam a partida, aliás, foram repletos de ações de solidariedade, além da homenagem aos 70 anos do Rei Pelé, completados no último sábado. Antes do bate-bola entre Rogério Ceni e Carlos Roney, a equipe cearense entrou em campo com camisetas que faziam propaganda ao banco de doadores de medula óssea.

Lance!

No Castelão, torcedor pede Rogério Ceni para presidente do Brasil

São-paulinos marcam presença no estádio de Fortaleza para apoiar o time

Torcida da São PauloA torcida são-paulina marca presença no estádio Castelão, em Fortaleza, para empurrar o time no jogo contra o Ceará. Um fã levou um cartaz pedindo o goleiro Rogério Ceni para presidente do Brasil
(Foto: Carolina Elustondo / Globoesporte.com)

Globo Esporte

[Fotos] Rogério e Carlos Roney: exemplo de vida

Goleiro do São Paulo entrou em campo com o garoto, que teve de amputar suas duas pernas
Kaue Freitas - 24/10/2010

Antes de a bola rolar no Castelão, neste domingo à noite, o goleiro Rogério Ceni provou mais uma vez que é mais que um jogador de futebol. Um ídolo entre crianças e adultos, o camisa 1 fez a tarde de Carlos Roney muito especial. O garoto teve de amputar as duas pernas por conta de uma meningite. Tudo isso com apenas um ano de idade. Exemplo de superação e força de vontade, Roney entrou em campo carregado por Rogério e depois ainda bateu bola com o seu ídolo. Parabéns a Rogério. Parabéns a Roney. Parabéns ao São Paulo e todo mundo que tornou isso possível.

Crédito obrigatório: Rubens Chiri/www.saopaulofc.net

Rogério Ceni entrou em campo carregando o garoto Roney

Antes do jogo começar, ele ainda bateu bola com o garoto, que não escondeu sua felicidade

Site Oficial SPFC

Antes de derrota, Rogério Ceni faz homenagem a fã 'especial' no Castelão

A derrota do São Paulo para o Ceará, neste domingo, no Castelão, ficou em segundo plano para um torcedor. O cearense Carlos Roney, que teve as duas pernas amputadas em razão de uma meningite quando tinha apenas um ano de idade, foi presenteado por Rogério Ceni, seu ídolo no futebol.
O capitão tricolor entrou em campo antes da partida com o adolescente às costas e, antes da execução do hino nacional, chutou algumas bolas para que o garoto defendesse. Mesmo sem as desejadas protéses nas pernas, Roney treina para ser goleiro na periferia de Fortaleza.

Ação parecida aconteceu em 2007, quando o atacante Leandro (hoje no Grêmio) apresentou a garota Nadine aos companheiros no CT e chegou a raspar os cabelos em solidariedade a ela. Filha de um torcedor do clube, Nadine sofria de leucemia e faleceu em 2009, tendo sido homenageada com um minuto de silêncio antes do clássico contra o Palmeiras, pelo Paulistão.

Fonte: Terra Esporte

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Paraplégico, ex-goleiro visita amigos no São Paulo e é recebido por Ceni

Bruno era o terceiro arqueiro do clube do Morumbi em 2006, quando sofreu acidente automobilístico que deixou sequelas

Gazeta Esportiva

O elenco do São Paulo recebeu uma visita na manhã desta quinta-feira, no Centro de Treinamentos da Barra Funda. O ex-goleiro Bruno, que ficou paraplégico após um acidente automobilístico em 2006, foi rever os amigos e teve a recepção do capitão Rogério Ceni, que o ajudou a conduzir a cadeira de rodas pelo local.
Bruno costuma aparecer a cada seis meses no CT ou no Morumbi e sempre é recebido por Ceni, com quem tinha bom relacionamento na época em que trabalhava no clube. Quando sofreu o acidente, ele era o terceiro goleiro na hierarquia do clube, abaixo de Rogério e Bosco.

Mesmo longe do futebol, Bruno está voltando a praticar esporte, especializando-se na vela adaptada.

O acidente aconteceu em agosto de 2006, na rodovia Régis Bittencourt. Na tragédia, o também goleiro são-paulino Weverson morreu, assim como a jogadora de vôlei Natália Lane, que atuava pelo Finasa/Osasco. As outras duas jogadoras que estavam no veículo, Paula Carbonari e Clarisse Benício, sobreviveram.

Fonte: IG

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Rogério Ceni é o oitavo jogador mais querido do Brasil em 2010

A pesquisa do “Jogador mais querido pelo torcedor brasileiro” foi realizada pela filial brasileira da Sport+ Markt, um dos maiores institutos de pesquisa do mundo nessa área. Ao contrário dos trabalhos anteriores, a empresa restringiu o universo aos jogadores em atividade, o que, possivelmente, deixou de fora nomes como Pelé e Romário.

Essa pesquisa ouviu 8.198 torcedores em todos os estados brasileiros e mais o Distrito Federal. O levantamento foi efetuado pouco antes de surgir o problema entre Neymar e Dorival Jr., seu treinador no Santos. Cesar Gualdani, o diretor da empresa e responsável pelo estudo, não acredita que isso pudesse ter motivado um resultado diferente. Eu penso o mesmo, mas com alguma ressalva, pois a cobertura de mídia para o imbróglio dos dois foi muito grande. Vamos, então, à lista dos dez mais queridos do torcedor brasileiro:

Antes de entrarmos nos resultados detalhados de 2010, vamos dar uma olhada nos 10 nomes preferidos em 2008 e em 2009, colocados lado a lado com os de 2010. Os trabalhos anteriores foram realizados pela então TNS Sport (razão social anterior da Sport+Markt – texto corrigido em 20/10/2010), e há posts a respeito no “velho” Olhar Crônico Esportivo (dois posts sobre 2008 – aqui) e nesse atual (aqui).

Posição

2010

2009

2008

Neymar

Kaká

Ronaldinho Gaúcho

Kaká

Ronaldinho Gaúcho

Kaká

Robinho

Robinho

Robinho

Ronaldinho Gaúcho

Ronaldo

Ronaldo

Ganso

Cristiano Ronaldo

Alexandre Pato

Ronaldo

Rogério Ceni

Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo

Romário

Romário

Rogério Ceni

Marcos

Rogério Ceni

Messi

Pato

Valdivia

10º

Roberto Carlos

Pelé

Adriano

A Copa do Mundo de 2010 teve seu efeito sobre alguns nomes, como Kaká e Cristiano Ronaldo, que ficaram abaixo do que se esperava, e Ronaldinho e Pato, que não foram convocados. Até por isso, permitiu a entrada de três novos nomes entre os dez: Neymar, Ganso e Messi.

Os 10 preferidos pela torcida do São Paulo:

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Retirado do blog Olhar Crônico Esportivo, de Emerson Gonçalves para o Globoesporte.com

Para ver a matéria completa:

http://globoesporte.globo.com/platb/olharcronicoesportivo/2010/10/19/neymar-o-mais-querido-do-brasil-em-2010/