Em entrevista ao 'Esporte Espetacular', capitão no título mundial de 92 diz que goleiro, capitão da conquista de 2005, o ultrapassou na história do clube
Foi um gol de falta de Raí no ângulo do goleiro Zubizarreta, do Barcelona, que deu ao São Paulo e ao jogador seu primeiro Mundial de Clubes. Uma emoção, segundo o ex-ídolo, não apenas do título, mas de todo o treino e sacrifício que resultou naquele grupo de atletas. Hoje, criador da Fundação "Gol de Letra" ao lado do amigo Leonardo, o ex-jogador recebeu a equipe do "Esporte Espetacular" na sede do projeto para a gravação do segundo episódio do quadro "Futebol Social Clube" e contou que outro ícone do Tricolor Paulista já pode ser considerado o maior de seu ex-clube:
- O maior ídolo? Rogério Ceni. Até dois anos atrás eu não respondia isso. Mas o cara continua fazendo gol e ganhando títulos. Chegou uma hora que ele me passou. Não dá mais para tentar passá-lo.
Raí foi símbolo de uma geração de ouro do São Paulo que contava com jogadores como o ex-lateral direito Cafu e o ex-goleiro Zetti, além do ex-técnico Telê Santana. Com um início brilhante nos anos 91, 92 e 93, o meio campo se tornou astro do clube e depois se despediu dos gramados em 2000 com 35 anos e uma trajetória histórica de 296 jogos, 111 gols, cinco Campeonatos Paulistas, um Brasileirão, duas Libertadores e um Mundial de Clubes.
Agora, o ex-craque cede a vez de maior ídolo a Ceni, atual goleiro do São Paulo com a marca de 955 jogos, 97 gols, três Campeonatos Paulistas, três Brasileirões, duas Libertadores e dois Mundiais de Clubes pelo clube (em 2005, foi capitão e eleito melhor jogador da competição).
Você confere esta reportagem completa do quadro "Futebol Social Clube" no Esporte Espetacular deste domingo. Não perca!
Confira um aperitivo no vídeo abaixo:
Em entrevista ao 'Esporte Espetacular', capitão no título mundial de 92 diz que goleiro, capitão da conquista de 2005, o ultrapassou na história do clube
Caio Ribeiro, comentarista, Raí e o repórter do EEFoi um gol de falta de Raí no ângulo do goleiro Zubizarreta, do Barcelona, que deu ao São Paulo e ao jogador seu primeiro Mundial de Clubes. Uma emoção, segundo o ex-ídolo, não apenas do título, mas de todo o treino e sacrifício que resultou naquele grupo de atletas. Hoje, criador da Fundação "Gol de Letra" ao lado do amigo Leonardo, o ex-jogador recebeu a equipe do "Esporte Espetacular" na sede do projeto para a gravação do segundo episódio do quadro "Futebol Social Clube" e contou que outro ícone do Tricolor Paulista já pode ser considerado o maior de seu ex-clube:
- O maior ídolo? Rogério Ceni. Até dois anos atrás eu não respondia isso. Mas o cara continua fazendo gol e ganhando títulos. Chegou uma hora que ele me passou. Não dá mais para tentar passá-lo.
Raí foi símbolo de uma geração de ouro do São Paulo que contava com jogadores como o ex-lateral direito Cafu e o ex-goleiro Zetti, além do ex-técnico Telê Santana. Com um início brilhante nos anos 91, 92 e 93, o meio campo se tornou astro do clube e depois se despediu dos gramados em 2000 com 35 anos e uma trajetória histórica de 296 jogos, 111 gols, cinco Campeonatos Paulistas, um Brasileirão, duas Libertadores e um Mundial de Clubes.
Agora, o ex-craque cede a vez de maior ídolo a Ceni, atual goleiro do São Paulo com a marca de 955 jogos, 97 gols, três Campeonatos Paulistas, três Brasileirões, duas Libertadores e dois Mundiais de Clubes pelo clube (em 2005, foi capitão e eleito melhor jogador da competição).
Você confere esta reportagem completa do quadro "Futebol Social Clube" no Esporte Espetacular deste domingo. Não perca!
Confira um aperitivo no vídeo abaixo:
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